História infantil, muito legal:
Movimentos em um certo Sítio Ecológico
Rosangela Aliberti
Era uma vez uma família de coelhos que não dá "moleza" para os filhotes mais novos. Papai Coelho zela por um Sítio Ecológico. Ele se chama Meri e é muito combatente, abrangente como o sol e dedicado com relação a prole. Moram todos em uma toquinha branca repleta de heras grudadas no muro.
Este lindo recanto é situado em uma espécie de bosque dos eucaliptos, cheio de flores com suaves odores e encantos mil...
Mamãe coelha Aracê cuida com muito esmero das orquídeas, das flores de maio e de outubro, das bromélias, das flores de maracujá, dos cipós do rego e outras mais; com seu papai ela plantou diversas árvores: bananeiras, cajueiros, cajazeiras, oitizeiros, palmeiras imperais, pitangueiras e paus brasis que são abrigos de ninhos das viuvinhas, dos saguaçus, dos bem-tevis, das borboletas e dos sabiás.
A noite os coelhinhos dormem ao som do coaxar dos sapos-cururus, que fazem a maior festa com a variedade de insetos, e, assim sendo, todos sempre vão dormir satisfeitos com o papo cheio. No teto da toca as cuicas ficam passeando e no verão os calangos e os camaleões correm soltos pela varandinha da casa.
Quando os coelhinhos voltavam da escola, eles íam ajudar o vovô a plantar rúcula, almeirão, acelga na horta (e é claro, não poderiam faltar as cenouras).
O velho horticultor, o vovô coelho Tamandaré, estava com sérios problemas nos olhos e seus ossinhos estavam um tanto debilitados, necessitando assim ingerir muita vitaminas vindas do: espinafre, couve e muitas cenouras.
- Eu não gosto de espinafre, vovô - disse um dos coelhinhos novinhos.
- Mas meu querido, espinafre é essencial à saúde. Você, assim, ficará tão forte como o Poppey.
- Mas eu prefiro comer os hamburgers do ´Nc Dunalds...´ - resmungou o Coelhinho frustado.
- E desde quando nós coelhos nos interessamos por ´Nc burgers minhoca´!?!
- É, mas, as historinhas deste marinheiro também faz parte dos 'enlatados'... - rebateu um dos netinhos, o alvíssimo Mair.
- Ora, ora, Mair, a medida que vamos ficando um pouco mais velhos, vamos aprendendo a discernir melhor nossas programações. Depois você não precisa comer espinafre sempre cru. A vovozinha inventa uma receita diferente, especialmente para você.
- É, Mair, você tem que colocar em seu organismo ´muitaaa´ vitamina A - falou vovó expressando meiguice no olhar.
Naquele dia, vovô Tamandaré, o fundador daquele 'povo', havia acordado com um leve torcicolo, mas mesmo assim não ficava irritado com as peraltices dos netinhos e encontrando-se disposto a motivá-los nas técnicas de plantio.
- Amarra uma meia da vovó Moema no pescoço, vovô, a nossa vizinha a jacu, a dona Atiara me falou que é esta fórmula é 'batata'!
- Não, prefiro comer brócoli segundo a sua avó, ele contém vitamina B. Aproveite e vá levar umas uvas passas e umas bananas para sua mãe que está na época da TPM.
- Acho que mamãe não irá gostar das bananas... - resmungou Mair.
- Tem certas coisas que o organismo pede que são necessárias e temos que provar mesmo quando não gostamos - repreendeu o avô.
- Mas quem come bananas são os saguis, e nós somos... - quis relembrar Mair.
- Coelhos, estou ficando velho mas não me trate como esclerosado, diga para sua mãe fazer de conta que ela é uma saguizinha, pois ela está precisando comer banana para melhorar o humor - afirmou o Coelho mais velho.
- E você, meu velho, também tem que ingerir muita vitamina B, para prevenir a depressão e não ter um derrame - disse amorosamente a vovó Coelha que estava bordando a roupa de cama para a próxima ninhada, na varanda.
- Nossa vovó como você é inteligente!!! Aprendeu os nomes e as letras certas das vitaminas com quem, com a Dona Coruja? - perguntou a netinha Niara.
- Não, eu conversei com a verdureira dona Caxinguelê. A casa dela é cheia de livros, e ao invés dela ficar reclamando da vida ela fica pesquisando um pouco a respeito das vitaminas para equilibrar seu corpinho.
- E o que ela está acostumada a comer, vovó?
- Coquinhos, frutas, lagartas - comentou vovó Moema.
- A gente não come lagartas vovó (bah!)...podemos parar de trabalhar um pouco na horta? - gritaram os coelhinhos num coral.
- Podem! Agora, minha coelha, eu quero que você convoque todos os nossos filhotes, para nós criarmos uma enorme cerca para o Sítio - disse Meri, (o pai de todos os coelhinhos) - nós vamos pintar a cerca com alguns nomes, por que estamos precisando proteger nosso meio ambiente.
- Nomes? De onde você tirou estas caraminholas? - falou a senhora coelha surpresa.
- Eu sonhei com isto hoje... somos animais que nasceram com a sina de sair com novas idéias de uma grande cartola... Aracê, escreva o nome de cada um de nossos filhotes numa folha de papel reciclado, como se fosse uma folha de chamada da escola e algumas das sugestões a serem escolhidas por nossas coelhinhas e coelhinhos, e não esqueça de colocar ao lado o significado do nome do filhote para dar, quem sabe, uma maior inspiração sobre o tema escolhido. Poderemos começar com o exemplo de nossa família e, quem sabe, as outras famílias que moram aqui se empolgam para transformarmos o bosque dos eucaliptos em um verdadeiro recanto, ajudando a tornar o cerco mais forte e resistente, ou melhor, a nossa cerca: com pinturas, frases de impacto, muita música e poesia...
E assim a mamãe coelha Aracê, fez duas listinhas: uma das coelhinhas (I) e outra dos coelhinhos (II), com as respectivas escolhas dos temas:
(I)
Aquira (broto, rebento) = CONSCIÊNCIA
Aruana (vigia, guarda) = PRESERVAÇÃO
Atiara (raio de luz) = ESPERANÇA
Diacuí (flor do campo) = PLANTAS
Eçapira (coisa procurada) = RESPEITO
Eirubá (abelha-mestre) = ECOLOGIA
Etama (pátria) = AMOR
Guaíra (salto intransitável ) = ÁGUA
Ibiacema (monte de terra) = LIXO
Ibotirama (terra das flores) = LAR
Itabira (pedra empinada) = ENERGIA
Jandira (abelha que produz o mel) = CARIDADE
Jepiara (defender-se) = POLUIÇÃO
Jupira (alimento) = FOME
Niara (aquela que foi sepultada em uma roça nova, brotando de seu corpo o milho) = EDUCAÇÃO
Roama (manter-se em pé firme) = TERRA
Tecuara (sorte) = FLORESTAS
Umarama (lugar cheio de luz) = ALMA
(II)
Abeguar (senhor do vôo) = COMPROMISSO
Aimoré (mordedor) = ALIMENTO
Apoema (aquele que enxerga longe)= SONHO
Arani (tempo furioso) = POLUIÇÃO
Aruana (festa) = UTOPIA
Cotiguara (companheiro, sócio) = SOLIDARIEDADE
Gurinhém (canto do pássaro) = AR
Ibirajá (árvore frutífera) = DESMATAMENTO
Iraí (rio de mel) = MAR
Itajiba (braço de ferro) = MISÉRIA
Itambé (pedra afiada) = IDEAL
Itobore (herói do tipo transformador) = ESCOLA
Mair (branco) = FRATERNIDADE
Marani (provocador) = RECICLAGEM
Mona (criador do céu e da terra) = UNIVERSO
Rudá (deus do Amor) = PAZ
Tupi (o que faz o ser) = ANIMAIS
Turi (o farol) = VIDA
Ubirani (lugar que corre o mel) = FOME
Xama (mago) = AMBIENTE
O coelho Tamandaré ficou muito orgulhoso da atitude do filho e convidou toda família para descansar, pois, afinal de contas, nos dias que se seguirão, todos terão muito trabalho pela frente.
(Texto inspirado no PROJETO Apoema)
Stuttgart, 06.09.03
Publicado em: 12/02/05 - Leituras: 35
Fonte: http://www.rosangelaliberti.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=4108
Contatos com a autora: rosangelaliberti@yahoo.com.br
Porto Alegre,
2005
Resenha - A alfabetização ecológica é o processo de aprendizagem dos princípios de organização dos ecossistemas que constituem a vida na terra. Ensinar e aprender os princípios básicos da ecologia para nos tornarmos “ecologicamente alfabetizados”, conhecendo as diversas redes de interações, que constituem a teia da vida, são objetivos da alfabetização ecológica. Através dela é possível entender as múltiplas relações que se estabelecem entre todos os seres e o ambiente onde vivem, e como tais relações se configuram na teia d que sustenta a vida no planeta.
A
alfabetização ecológica objetiva contribuir para que a educação ambiental
inclua o estudo da ecologia, como a dimensão que abrange a natureza biológica
do ambiente e do ser humano, considerado um ser biopsicossocial.
Depois
dos avanços da educação ambiental no âmbito socioambiental, restringir a sua
grandeza aos aspectos biológicos do ambiente, seria desconhecer ou negar sua
história, em especial a latino-americana.
A
alfabetização ecológica contribui para o processo de conscientização
ambiental dos indivíduos, que desejam uma sociedade ecologicamente viável e
socialmente justa.
Cada
um precisa fazer a sua parte e reconhecer que todos nós em algum aspecto
precisamos ser ecologicamente alfabetizados.
O livro alfabetização
ecológica – um caminho para a sustentabilidade pretende contribuir para este
processo e foi o organizado em quatro capítulos, e três anexos.
O
primeiro capítulo apresenta
a origem do desenvolvimento sustentável e da sustentabilidade, destacando como
é possível emular a natureza para
a sustentabilidade, usando como exemplo a proposta metodológica do programa
ZERI (Emissão Zero). No capítulo dois é discutida a relação necessária
entre a alfabetização ecológica e a educação ambiental. O capítulo três
apresenta o conhecimento de Gaia – entender, amar e respeitar o planeta terra,
a partir dos princípios da ecologia. O último capítulo trata dos projetos de alfabetização ecológica, sugerindo maneiras de
organizar e elaborar um projeto. Nos anexos podem ser encontrados a sugestão de
um roteiro para caracterizar comunidade-alvo e de um modelo de relatório, além
da Carta da Terra.
ORIENTAÇÕES PARA AQUISIÇÃO
DO LIVRO.
Conheça o Jornal do Ecoturismo - mais novo parceiro do Projeto Apoema - Educação Ambiental. O Jornal apresenta as seguintes seções (algumas encontram-se em construção): Ecoturismo, Ecologia, Turismo, Turismo rural , Educação ambiental, Cultura e lazer, Pesca, Esportes, Saúde, Guia de passeios, Guia de hospedagens, Guia gastronômico, Culinária (receitas), Agricultura orgânica, Jardinagem, Reciclagem, Artesanato, Links e Classificados. Além da Home Page, o JET/Jornal do Ecoturismo é impresso em formato tablóide e distribuído em toda rede de ensino da região das estâncias paulista (Morungaba, Amparo, Serra Negra, Lindóia, Socorro, Águas de Lindóia e alguns municípios circundantes). Clique na imagem para acessar.
Muito chocante, triste, lamentável, repugnante, esse vídeo que mostra como são retiradas as peles de animais para confecção de casacos. Se você for sensível, aconselho a não olhar. Eu não consegui assistir na íntegra. Essas cenas chocantes nos fazem refletir sobre a criação de animais para atender necessidades humanas construídas, que não é diferente da situação do vídeo. Por tratar-se de um aspecto cultural, do contexto no qual estamos inseridos, não dá para "culpar" aquelas pessoas, quando no nosso contexto só mudam as formas, os propósitos e as espécies de animais, mas precisamos repensar nossas atitudes, sim, com certeza, Bere Adams.
http://www.strasbourgcurieux.com/fourrure/
"Se todo animal inspira ternura, o que houve, então, com os homens?"
(Guimarães Rosa)
Livro recomendado pelo Projeto Apoema - Educação Ambiental
Livro: A prática da mediação em busca de um mediador de emoções
Síntese:
Este
ensaio tem como proposta despertar a sensibilidade dos profissionais dispostos
a compreender e a inventar a prática da mediação digital. Estas idéias
foram elaboradas a partir da problematização da própria prática
profissional da autora em
ambientes de Educação à Distância (EAD) e diz respeito àqueles que buscam
compreender de que forma a cultura contemporânea questiona as profissões.
À
venda na livraria:
Palavraria, Rua Vasco da Gama, 165 Bom Fim / fone: 32684260 palavraria@palavraria.com.br
22 de março - Dia Mundia da Água
O sangue da vida
Berenice Gehlen Adams
Difícil imaginar
a vida sem água,
até porque,
sem água,
vida não haveria.
Porque
é a água
o sangue da Terra.
Porque
é a água
o alimento da Terra.
Porque
é a água
o leite que jorra
do seio materno
da Terra.
Porque
é a água
o alimento,
que nutre,
que purifica,
que dá a vida.
Porque
é a água
que transforma
solo árido
em solo fértil.
Hoje,
a água sofre,
a água é poluída,
a água é quase morta
pela covardia
humana, assombrosa.
Que possamos
salvar a água
da poluição,
do desperdício,
e da extinção.
Salve, água,
Salve
sangue da vida!
22.03.2005 - para o GEAI
Convidamos
todos para acessarem a nova edição da revista eletrônica
Educação
Ambiental em Ação que conta com muitas novidades. A edição
atual
foi inspirada na frase de Leonardo Boff:
"Cuidar
significa entreter uma relação amorosa com a realidade e com
cada
ser da criação. É investir coração, afeto e subjetividade. As
coisas
são mais que coisas que podemos usar. São valores que podemos
apreciar,
são símbolos que podemos decifrar" (Leonardo Boff).
Nosso
tema: Educação Ambiental - Educar para cuidar da vida.
Esperamos
que este trabalho possa enriquecer as práticas
educacionais
ambientalistas, bem como colaborar para o desenvolvimento
de uma consciência voltada para o cuidado com a vida.
Contamos
com sua visita:
http://www.revistaea.arvore.com.br
Atenciosamente,
Berenice Gehlen Adams e Equipe da Educação Ambiental em Ação
"Talvez seja este o aprendizado mais difícil: manter o movimento permanente, a renovação constante, a vida vivida como caminho e mudança" (Maria Helena Kuhner).
Dia Internacional da Mulher - uma reflexão
Berenice Gehlen Adams
Dia 8 de março é o Dia Internacional da Mulher.
Por todos os cantos ouve-se falar da data.
A mídia envolve este dia num manto materno.
A conversa torna-se predominantemente feminina.
Dia Internacional da Mulher...
Na televisão chovem programas envolvendo discussões sobre a questão do gênero: entrevistas, notícias, eventos. Muitos ressaltam que se a mulher precisa ter um dia especial para que seja lembrada, isso denota que há uma necessidade de firmar direitos, buscar justiça e reconhecimento. Pois bem, que façamos isto, então...
Vamos entrar nessa onda de comemoração e parabenizar todas as mulheres que conhecemos.
Vamos lembrar de todas as mulheres que fazem (e fizeram) parte das nossas vidas. Vamos homenagear aquelas mulheres:
- que seguram as pontas nos momentos de dificuldades;
- que dão a vida, literalmente, pela vida dos seus filhos;
- que amenizam as dores do mundo com sua força, não física, mas interior;
- que buscam sempre superar, com obstinação e abnegação, todos os obstáculos que surgirem no caminho.
É, a mulher é assim, pelo menos a maioria que eu conheço.
Toda mulher é mãe, não só dos seus filhos, mas dos seus amigos, dos amigos dos seus filhos, dos seus alunos, dos seus colegas, enfim, das pessoas com as quais se relaciona. Ela está sempre disposta a oferecer um colo, um ombro, um carinho.
Eu, por exemplo, tenho muitas mães. A minha mãe biológica já cumpriu o seu papel, e como órfã que sou, compenso sua falta nas minhas amigas, reais e virtuais que são, também, minhas mães. Eu também sou mãe de muitas pessoas, além de ser mãe dos meus filhos. Sou mãe daquelas pessoas que vêm pedir conselhos, desabafar, pedir uma palavra de apoio.
Penso que é esse sentimento materno que envolve a mulher numa dimensão mais intuitiva, que a torna compreensiva (mas não passiva – pelo menos hoje em dia) de todas as injustiças pelas quais já passou ao longo do processo civilizatório, e ainda passa.
É esse amor incondicional que inspira os homens a serem bons, a seguirem em frente acreditando na paz, na justiça social, no fim da miséria, no fim da guerra, no perdão, na união verdadeira entre homens e mulheres.
A questão do gênero separa homem/mulher, porém, sabe-se que é impossível separar feminino e masculino. Todos os corpos possuem as duas essências, com uma delas em predominância. Todos os corpos foram gerados pelo corpo de uma mulher, porém, sem o homem a vida não nasceria. E por acreditar na força de ambos os gêneros que parabenizo, também, todos os homens, principalmente aqueles que valorizam as mulheres, que permitem a elas ocuparem espaços que historicamente foram seus, que se engajam na luta contra a discriminação desse gênero tão sofrido em muitas culturas e sub-culturas.
Quem sabe um dia, num futuro não tão distante, estaremos comemorando, ao invés do Dia Internacional da Mulher, o Dia Internacional de Mulheres e Homens.
Certa vez meu filho me perguntou: “Mãe, porque não existe o dia internacional do Homem?”, mas a minha resposta a ele fica na imaginação de cada um. Deixo, então, essa questão: o que você responderia?
Homenageamos nossos queridos e corajosos ambientalistas, que tanto lutaram para que eu, você e nossos filhos e netos possamos viver em uma Terra mais cuidada e amada. Nossos profundos sentimentos pela partida da irmã Dorothy Stang, ocorrida no Pará, e de Dionísio Júlio Ribeiro Filho, ocorrida no Rio de Janeiro, ambos friamente assassinados pela covardia que anda solta no Brasil. Nossos sentimentos por essas perdas irreparáveis!
Charge de Sinovaldo, pseudônimo de Mário Junges, publicada para o Jornal NH em 22/02. Mário Junges publica seus trabalhos nos jornais do Grupo Sinos (Jornal Vale dos Sinos, Diário de Canoas e Jornal NH, de Novo Hamburgo/RS). Agradecemos pela autorização em publicar sua arte para prestarmos essa homenagem. Valeu, amigo Sinovaldo!
Convite para participar do GEAI
Se você quer saber tudo e um pouco mais sobre Educação Ambiental, participe do GEAI/ Grupo de Educação Ambiental. Você se inscreve e, após aprovado pela moderação, já começa a receber, via e-mail, mensagens relacionadas às questões ambientais. Saiba como funciona e participe:
GEAI, o que é e como funciona?
Horta Viva
Caros amigos e amigas
Com o compromisso de colaborar para o desenvolvimento da Educação Ambiental apresentamos nossas novidades neste início de ano letivo.
Nos sentiremos bastante honrandos pela sua visita e esperamos que façam boas colheitas em nossa "Horta Viva".
Na
coluna "Polenizando com", Leonardo Boff fala da Ressonância Schumann.
Na Midiateca, como sempre, você encontrará muitas novidades em todos os
"canteiros". Temos novos livros, CD Rom, vídeos, links, outros sites,
jornais e revistas.
Vale
a pena conferir na página "Fique por dentro" nossas realizações no
ano de 2004.
Em breve estaremos fazendo a divulgação do IV Curso de Formação de
Educadores Ambientais que será realizado no final do mês de maio. Aguarde só
mais um pouco. Do III curso você pode conferir os resultados da avaliação e
as fotos.
Faça
uma bela colheita.
Danilo Netto
Atenção: Se você escreveu e não teve retorno, tente novamente, pois, às vezes, ocorrem problemas com mensagens, ou, ao responder, a caixa postal eletrônica do remetente estava lotada e acaba voltando.
Berenice Gehlen Adams - Produtora do Projeto Apoema de Educação Ambiental
Projeto Apoema - Educação Ambiental
Rua São Luiz Gonzaga, 1152
CEP: 93520460 - Novo Hamburgo/RS
Fone (51) 30353797
Fax: (51) 594 9094