MINISTÉRIO
DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
ÓRGÃO GESTOR DA POLÍTICA NACIONAL DE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL (DEA/MMA – CGEA/MEC)
REDE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
ENCONTRO
DO ÓRGÃO GESTOR DA PNEA E DAS REDES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Relatório
1. Introdução
Este documento apresenta o processo de
organização do trabalho coletivo realizado no Encontro das Redes de Educação
Ambiental que formam parte da malha da Rede Brasileira de Educação Ambiental
– REBEA, com o Órgão Gestor (OG) da Política Nacional de Educação
Ambiental – PNEA (formada pela Diretoria de Educação Ambiental – DEA/MMA
e Coordenação Geral de Educação Ambiental CGEA –/MEC).
A reunião foi realizada em Brasília, de 14
a 15 de dezembro de 2005, com a participação de 43 pessoas, estando
presentes 23 redes, além de técnicos da DEA e CGEA.
Com o objetivo de dialogar com o OG, foram
discutidas ações das redes que possam apoiar a implementação das políticas
públicas desenvolvidas pelo Órgão Gestor para o enraizamento da EA no país,
estratégias para o apoio efetivo do OG no fortalecimento dos elos das redes,
bem como a construção de uma Agenda Comum para 2006, ano da consolidação
da PNEA.
Este documento destaca os temas que ao final do
encontro foram priorizados pela plenária para a construção de uma agenda
comum das Redes de EA e do Órgão Gestor da PNEA. Para tanto, foi acordado
que estes temas seriam remetidos para discussão pelos coletivos das Redes de
EA, visando a consolidação da Agenda Comum. Trata-se, pois, não de um
"documento final", mas do ponto de partida para a construção nos
coletivos.
Aguardamos portanto o retorno das
contribuições de cada rede até 27 de janeiro de 2006. Pedimos que
sejam remetidas aos seguintes endereços eletrônicos: serebea@br.inter.net
e educambiental@mma.gov.br.
2. Metodologia do Encontro
·
Abertura, Apresentação, Discussão da
Pauta, Relatos;
·
Dinâmica de Grupo: Debater e mapear as
Dificuldades e Potencialidades das Redes e do OG; Estabelecer e Articular uma
Agenda de Ações em Comum;
·
Informações e encaminhamentos da REBEA/
Secretaria Executiva;
·
Plenária e Encaminhamento;
·
Sistematização inicial dos três grupos
de trabalho (GTs), sistematização das propostas individuais e definição
das temáticas;
·
Definição do grupo de sistematização do
documento (OG e redes);
·
Avaliação do encontro.
Para dar conta das posições diversas – e por vezes divergentes – que
emergiram durante as discussões e propostas apresentadas, optou-se por não
buscar o fechamento das questões através de busca de consenso ou através de
voto, mas sim pela explicitação das diferenças que se fizeram presentes,
pois elas são reais: algumas questões que são dificuldades para algumas
redes não condizem com a realidade de outras redes e regiões. Portanto, a
apresentação das questões levantadas busca intencionalmente apresentar as
posições divergentes e a partir delas se construir uma proposta de agenda
comum para a articulação entre o OG-PNEA e as Redes de Educação Ambiental
articuladas no âmbito da REBEA.
4. Dificuldades das Redes e do Órgão
Gestor
·
Falta de iniciativa individual e
coletiva (ausência do exercício da autonomia) para o estudo sobre a cultura
de redes, ausência de responsabilidade de alguns elos das redes.
·
Fragilidade nas estruturas físicas, no
planejamento estratégico das redes, nos planos objetivos para captação de
recursos/financiamentos para as ações das redes, fragilidade financeira e de
infra-estrutura.
·
Fragilidade nos encaminhamentos para a tomada de
decisão, na utilização de ferramentas virtuais, fragilidade na integração
entre as redes.
·
Não reconhecimento sobre o saber acumulado dos
educadores ambientais integrados às redes – necessidade de profissionalização.
·
Dificuldade na disseminação das informações.
·
Dificuldade na integração de setores como grupos
religiosos, empresas e meios de comunicação, entre outros, nas redes.
·
Dificuldade na articulação entre CIEAs/Redes.
·
Centralidade e fragilidade na capilarização das
redes.
·
Fragilidade dos elos (a rede apenas como lista).
·
Questões de identidade:
-
o que é rede? (Falta de participação e posicionamento
das redes frente às questões políticas e sociais;
-
atuar em rede X ser rede;
-
precário entendimento sobre o trabalho em rede;
-
discussão efetiva entre redes autônomas e redes
tuteladas;
-
ator/articulador; quem participa?
·
Dificuldade com relação à formação
e capacitação dos integrantes das redes sobre:
-
Cultura de Redes;
-
integração conceitual entre Rede e Educação
Ambiental;
-
alfabetização digital.
·
Fragilidade do diálogo entre:
-
Redes – OG;
-
Redes – NEAs – CIEAs – CEAs;
-
Redes – REJUMA/CJ.
·
Falta de participação efetiva nas listas de
discussão da REBEA (geral e facilitação).
·
Dificuldade na definição da estrutura e gestão
das redes (secretaria executiva; coordenação; conselho gestor, etc...).
·
Falta de clareza com relação à independência
das redes em relação ao OG.
·
Desconhecimento do material teórico do OG e do
PRONEA, pelos integrantes das CIEAs (distribuição falha).
·
Algumas salas verdes não funcionarem como
disseminadora de informações;
·
Poucas ações d@s enraizador@s.
·
Pouca participação da sociedade civil no Comitê
Assessor do Órgão Gestor.
·
Recursos Humanos – pessoas com pouca experiência
na EA, em administração pública e com contratos temporários.
·
Planejamento – dificuldade de transformar
indicadores de uma mudança societária, por meio de dados qualitativos em
dados quantitativos para compor o PPA.
·
Transversalidade – dificuldade de articulação
por conta de demandas pontuais.
·
Não participação da sociedade civil no OG.
·
Incluir a sociedade civil no OG.
·
Dificuldade na integração entre o programa parâmetros
em ação e os novos programas.
·
Falta de interlocução do OG com as redes durante
o processo de construção dos programas governamentais.
·
A sinergia entre MMA/MEC pode ser um ponto fraco
diante da natureza dos governos.
5. Potencialidades das redes:
·
Paixão.
·
Agregar várias visões.
·
Autonomia das pessoas.
·
Aceitação da sociedade.
·
Atual diálogo com o OG Nacional.
·
Intervenção em políticas públicas.
·
Espaço de participação e diálogo.
·
Novas lideranças.
6. Potencialidades do Órgão Gestor:
·
Encontros presenciais potencializam a ação das
redes;
·
Facilidade de articulação por conta das
pessoas que estão à frente do processo (sinergia entre MMA/MEC,
potencializada pelas pessoas que estão à frente da DEA e CGEA);
·
Novidade – OG é a primeira experiência de
trabalho transversal no país;
·
Potencialidade do OG para disseminação de
informações;
·
Experiências exitosas das redes que possam ser
ferramentas para integração entre as redes.
7. Sugestões de cada participante
para a Agenda Comum:
Cada participante dos três grupos de discussão
escreveu três encaminhamentos para a Agenda Comum, visando o fortalecimento
coletivo, sendo que abaixo se encontram a relação das temáticas priorizadas
e os encaminhamentos de cada participante:
·
Necessidade de realização de cursos.
·
Tomada de decisão OG – REBEA no Comitê
Assessor.
·
Encontros e reuniões.
·
Campanhas.
·
Avaliação.
·
Material didático: apoio na elaboração e
distribuição.
·
Redes: planejamento, diagnóstico de ações e
projetos, fortalecendo a rede e seus elos.
·
Consolidar e avançar as políticas públicas
estruturantes.
·
Garantir a participação da REBEA no Comitê
Assessor do OG.
·
Programa de formação de cultura de Rede.
·
Programa de aperfeiçoamento de controle social.
·
Encontros presenciais OG/Redes para estreitamentos
e fortalecimento desta parceria.
·
Representatividade das Redes junto ao OG.
·
Curso de formação e capacitação.
·
Efetiva participação das Redes quando da elaboração
dos programas de EA.
·
Programa de formação de culturas de Redes.
·
Fortalecimento das Redes aliado aos programas e
projetos OG.
·
Garantir assento REBEA no Comitê Assessor do OG.
·
Estabelecer agenda de reunião entre OG e a REBEA.
·
Estabelecer estratégias de garantir o papel de
Redes de E.A na definição das políticas publicas de EA.
·
Fortalecer o Processo de comunicação entre OG x
Redes x outros coletivos estruturais (CIEAS/ salas verdes/ NEAS/ coletivos
jovens/ Com-vidas).
·
Criação de instancias de participação das
redes na definição e monitoramento das políticas publica de EA.
·
Estabelecimento de diretrizes de longo prazo nas
políticas de EA que envolvam as Redes.
·
Garantir a participação da REBEA no Comitê
Assessor.
·
Fortalecimento das políticas públicas através
da maior participação das Redes no Comitê Assessor (um por região), através
do FBOMS no Órgão Gestor – isto é, alteração já no Decreto.
·
Disponibilizar materiais sobre programas de
cultura de Redes para CIEAs e elos das Redes.
·
Divulgação do Órgão Gestor e das Redes.
·
Formação à distancia (E-Proinfo) sobre
pressupostos dos programas, culturas de Redes e alfabetização digital.
·
Diagnóstico da ação e atuação de elos e
Redes.
·
Seminários para discutir modelos de organização
e gestão de Redes.
·
Planejamento integrado inter (elos-redes).
·
Fortalecer elos das Redes através do programa
Coletivos Educadores.
·
Avaliação dos programas e projetos do OG.
·
Inserção da Rebea no Comitê Assessor do OG.
·
Produção de materiais sobre Redes e EA.
·
Interface das ações dos elos com os programas e
projetos de EA.
·
Diagnóstico – elos (ação e atuação).
·
Formação – órgão em Rede e gestão de Rede.
·
Planejamento integrado – elos e Redes.
·
Abertura de participação junto ao OG.
·
Definição da estrutura e gestão das Redes.
·
Capacitação em cultura e gerenciamento de Redes.
·
Alfabetização digital.
·
Elaboração e divulgação dos materiais de E.A
para a distribuição a sociedade como fonte de esclarecimento, aproximando
para a participação através do conhecimento de Redes.
·
Disseminar INFOS por meios alternativos a textos
na internet.
·
Campanhas Vamos Cuidar do Brasil em Redes.
·
Programas estaduais de E.A com a participação da
CIEA, Redes e outros.
·
Traçar e implementar estratégias que garantam a
continuidade de dialogo das Redes de E.A. com O.G. e o reconhecimento da REBEA
como coletivo nacional de educadores ambientais para além da atual gestão.
·
Viabilizar o maior número possível de encontros
presenciais das Redes de EA entrelaçadas na malha da REBEA.
·
Educação Ambiental na Net.
·
Continuidade do programa vamos cuidar do Brasil
com as Escolas.
·
Inclusão da REBEA na formulação, articulação
dos programas de EA.
·
Formação sobre culturas de Redes.
·
Participação das Redes na implementação dos
coletivos educadores.
·
Articulação sobre Redes e CIEAS.
·
Material educativo.
·
Manutenção dos atuais projetos – atualização.
·
Estabelecer uma agenda com visitas ao
fortalecimento das Redes em encontros presenciais e virtuais com OG.
·
Desenvolver e implementar programas de capacitação
e formação periódicos sobre: alfabetização digital, cultura de Redes e
educação ambiental para as Redes e com a participação das Redes no
processo.
·
Apoio do OG para a elaboração de material
enraizamento das Redes de Educação Ambiental em meio de CDs, impresso e
digital.
·
Distribuição de bibliografia para enraizamento e
fortalecimento da cultura de Redes e EA.
·
Participação das Redes na elaboração de
projetos de EA.
·
Fazer um levantamento das ações das Redes.
·
Agenda comum de assuntos para VI Fórum que serão
abordados nos encontros estaduais sobre natureza e gestão de Redes de EA.
·
Encontros periódicos entre o OG e os comitês
gestores das Redes Estaduais para a capacitação, qualificação, etc.
·
Alternativas de financiamento para atividades das
Redes de EA – abertura de linhas de financiamento para situações
especificas identificadas em todas as Redes.
8. Possibilidades para uma Agenda
Comum entre as Redes de EA e o Órgão Gestor da PNEA
Pressuposto:
agenda permanente de reuniões Redes/REBEA/OG (presenciais e à distância).
A partir das proposições presentes no item
anterior e das discussões na plenária final do evento, definiu-se por
encaminhar uma proposta preliminar de Agenda Comum entre as Redes de Educação
Ambiental articuladas no âmbito da REBEA com o Órgão Gestor da Política
Nacional de Educação Ambiental, ficando a mesma assim definida:
·
Diagnóstico das linhas e ações desenvolvidas
pelos elos das Redes.
·
Programas de difusão/capacitação/formação
da/para/sobre a cultura em/de redes. Cadastramento iniciado a partir da
apresentação do histórico e memória da rede, aproveitando os encontros
presenciais, encontros virtuais (viabilizados pelo OG), elaborando estratégias
objetivas de expansão da capilaridade (presenciais e virtuais), difundindo a
cultura de Redes permanente nas "bases" das Redes, através de
palestras e oficinas, de material educativo específico sobre Redes &
Educação Ambiental, alfabetização digital, necessitando do levantamento
das publicações, estudos, teses, etc., discutindo a interlocução teórica
e metodológica entre cultura de Redes & EA nas experiências das ações
dos integrantes das Redes, disponibilizando em sites da REBEA, Redes, OG, etc.
Pensar em ações de formação para os integrantes das CIEAs sobre Cultura de
Redes.
·
Planejamento integrado inter-elos e inter-redes.
Construção de ferramentas para integração das redes: experiência da
Biblioteca Virtual da REASul (www.reasul.org.br);
dos CEAS; das ferramentas virtuais; dos novos espaços no site da REBEA (www.rebea.org.br)
gerenciados pelas Redes; de encontros presenciais periódicos.
·
Capacitação para o uso das ferramentas eletrônicas.
·
Discussão/capacitação/formação sobre captação
de recursos/financiamentos para o fortalecimento das redes;
·
Chamamento" dos educadores ambientais das
redes para participação nos Programas do OG (participação profissional e não
apenas voluntária);
·
Maior disseminação de informação pelo OG através
de internet, CD e bibliografia impressa e pelos elos das Redes, nas organizações
integrantes da facilitação das Redes, Salas Verdes, NEAs/IBAMA, CEAs, CIEAs,
Bibliotecas de escolas particulares.
·
Definição/construção objetiva do papel das
redes e das CIEAs em sua articulação com o OG.
·
Discussão sobre espaços para aumentar a
participação da sociedade civil no OG e no Comitê Assessor, por região.
·
Aperfeiçoar instrumentos de controle social.
·
Construção participativa de políticas públicas
com a articulação das Redes.
·
Transparência nas informações do OG.
·
Garantir assento da REBEA no Comitê Assessor.
·
Estabelecer agenda de reuniões entre Redes e OG
(por exemplo, antes ou depois da reunião do Comitê Assessor), viabilizada
pelo OG.
·
Potencializar canais de comunicação do OG com as
Redes.
·
Criar e potencializar a interface das Redes com o
OG por meio de Programas e Projetos.
·
Criar indicadores, monitorar e avaliar os
programas e projetos do OG.
·
Como inserir e dar continuidade efetiva dos
programas de EA que foram exitosos em governos anteriores nos novos programas
(resgate dos Parâmetros em Ação – Meio Ambiente).
·
Apresentar aos novos candidatos ao legislativo e
executivo as propostas de EA que as Redes querem ver continuadas.
·
Discussão permanente com as Redes sobre as novas
ações dos programas existentes e dos novos programas (Formadores, Formação
à Distância, Salas Verdes, Com-Vida...). Dar continuidade ao Programa
Formadores e fazer a avaliação das Salas Verdes no que se refere à sua
importância como disseminador de informações; apoiar outras metodologias de
Agenda 21 Escolar (não apenas a metodologia COM-Vida), inclusive com edital
semelhante ao Chico Mendes. O OG deve garantir a participação das Redes na
construção do Curso de Formação à Distância, solicitando às Redes de
Educadores Ambientais, inclusive que possuam formação/experiência em Educação
à Distância e que possam orientar as ações do Curso;
Estender o Programa Coletivos Educadores para fortalecer os elos das
Redes e estes fortalecerem os coletivos.
·
Discussão maior entre Redes/OG sobre as ações
do enraizador. Maior integração do enraizador do OG com as Redes e CIEAs.
·
Desenvolver estratégias para criação de novas
Redes através de ações diferenciadas para os variados grupos das Redes (os
que participam apenas da lista; os integrantes da lista, mas que não
participam da vida na/da rede, os integrantes das redes, os facilitadores das
redes); como "encantar" para o pertencimento.
·
Discussão com propostas de ações
articuladas entre Redes/OG sobre as deliberações da II CNMA e da reunião do
OG com o Comitê Assessor, que devem ser divulgadas pelo OG;
·
Programa de fortalecimento de articulação
internacional.
·
Sensibilizar o Estado para trabalhar com dados
qualitativos (em longo prazo).
·
Participação e posicionamento das redes frente
às questões políticas e sociais.
No
encerramento do Encontro do Órgão Gestor da PNEA e das Redes de EA, foi
realizada uma avaliação oral dos dois dias de trabalho conforme a síntese
de alguns relatos a seguir.
·
Planejamento
na reunião (a pauta não teve a contribuição da lista de discussão –
retorno), parece que o grupo não trabalhou em REDE para pensar a reunião.
·
Faltou o
encontro das Redes antes de se reunir com OG.
·
Pedido
que a secretaria executiva da REBEA manifeste as suas atribuições, sugerindo
uma aproximação dos elos.
·
Falta de
uma condução da reunião que melhore a mediação.
·
Pegar
carona em eventos é muito cansativo e desgasta os trabalhos.
·
Momento
importante para reconhecer outras Redes aumentando o sentido de potencialidade
a uma malha.
·
Pouco
tempo para a manifestação de Redes.
·
Encontro
prejudicado em função do final de ano.
·
Avanço
no processo de constituição de Redes.
·
Ouvir
com mais atenção e falar com poucas palavras.
·
Equívoco
na condução dos trabalhos pelos grupos, faltou uma melhor otimização do
tempo.
·
Necessidade
de se pensar no ano de 2006.
·
Não
perder as políticas públicas que estão sendo constituídas.
·
Transformar
as nossas idéias em ações políticas em longo prazo.
·
Frustração
em relação aos resultados da reunião, tendo em vista expectativas pessoais
pré-existentes.
·
Riqueza
do momento do encontro, que suplanta problemas de tempo e de pauta.
·
Valorizar
a pauta.
Recebido por:
----- Original Message -----
Sent: Tuesday, June 17, 2008 1:46 PM
Subject: [ Reasulcgp ] Documento so bre o I Encontro
das Redes de EA