Manifesto pela transformação do sistema educacional e pela consolidação da Educação Ambiental

 

Este manifesto trata da necessidade da mudança do paradigma educativo atual. Educar para o futuro é um slogan que não faz mais sentido. Educar para o trabalho é uma meta que dá continuidade à formação de mentalidades capitalistas que geram cada vez mais exclusão social. Educar para vencer perde o sentido neste momento histórico nacional que prioriza a cidadania e a valorização pela vida. Nossa intenção é a de propor uma profunda reflexão sobre o sistema educacional. Uma reflexão que encaminhe às ações que colaborem para a mudança do padrão de vida, resgatando valores culturais, ambientais e de cidadania: educar para o presente, educar para o ambiente, educar para a dignidade, educar para a cooperação. Sabemos que isto não é tarefa fácil e que nestas poucas páginas não podemos esgotar o assunto, mas acreditamos que podemos instigar a busca de alternativas para a transformação na educação utilizando a Educação Ambiental como principal ferramenta para mudanças de atitudes que proporcionem justiça, gerando uma nova ética que dignifique o ser humano em todos os sentidos. 

 

Uma nova educação para uma nova sociedade

 

Infelizmente a Escola está estruturada em um sistema que legitima a continuidade de posturas consumistas e degradantes, que somente “beneficiam” pessoas com poder econômico, trazendo inúmeros prejuízos à grande maioria da população e ao ambiente em sua totalidade.

Toda ação educacional que integre questões ambientais, que objetive mudanças de atitudes, que incentive a cooperação e a solidariedade, que pratique o respeito e a tolerância e que busque resgatar valores éticos hoje perdidos na nossa sociedade, pode ser chamada de Educação Ambiental. “Se pretendemos que a escola forme indivíduos com capacidade de intervenção na realidade global e complexa, teremos de adequar a educação, em seu conjunto, aos princípios do paradigma da complexidade e, por conseguinte, às características de uma aproximação sistêmica. Temos que promover uma educação que responda precisamente a essa realidade global e complexa, e que dê uma resposta adequada a seus problemas, entre eles o da crise ambiental” (DÍAZ, 2002:35).

Uma educação que se preocupa somente com a aquisição do conhecimento, com o desenvolvimento de competências, com boas notas, está fadada a dar continuidade a este sistema antropocêntrico e que é a causa dos grandes problemas ambientais, sociais, econômicos, culturais. “Entre os vários aspectos negativos da atual educação ministrada no Brasil, ressalta o fato de ela não desenvolver no estudante os esquemas mentais que estabelecem a relação dialética das diferentes áreas de estudos entre si e também destas com a realidade social em que vivemos. O estudo da ecologia, enquanto ‘ciência pura’, de quase nada adianta se não relacionada com os demais campos da ciência, porque ela não leva necessariamente a uma visão globalizante, dinâmica e sistêmica das coisas, isto é, a uma visão ‘eco-política’” (SCHINKE, 1986:153).

Para que o nosso ensino seja ambiental, no sentido mais abrangente, acreditamos que deve ocorrer uma grande reforma em todos os níveis do ensino. O Ensino Médio, por exemplo, tem visado apenas o vestibular e esquece da formação de cidadãos que pensem de forma crítica e que vejam o mundo e o próximo não como um concorrente, mas como um cidadão.

O conhecimento tem mais valor quando construído coletivamente porque dividimos o que sabemos e aprendemos com o que os outros dividem conosco.  É com esta construção coletiva que o ensino deve se preocupar mais. Como fazer isto? Acreditamos que o ensino deva ser construído em cima da realidade que o/a aluno/a vivencia - em concordância com a grande contribuição do pensamento de Paulo Freire -, e para isto devemos trabalhar com projetos construídos com os alunos. Um exemplo relatado: alunos comentaram com professores que estavam sentindo um gosto estranho na água.  Foram pesquisar o porquê disso e descobriram que estavam colocando cloro na água.  E por que colocar cloro?  Porque a água apresentava contaminação.  O que estava causando a contaminação? O esgoto jogado no rio "in natura". E foram pesquisando. Hoje está para sair um documentário do rio, estão propondo o tratamento dos efluentes, fizeram todo o resgate histórico, localização geográfica e assim por diante.  Na medida em que o projeto vai se desenvolvendo, vão surgindo as necessidades do aluno. Então, entra o/a professor/a de biologia, química, matemática.  Mas, para isto, é necessária uma reestruturação da escola, uma estrutura que comporte um ensino onde aluno constrói o conhecimento com o/a professor/a auxiliando no que for preciso.

“Os princípios sobre os quais se erguerão nossas futuras instituições sociais terão de ser coerentes com os princípios de organização que a natureza fez evoluir para sustentar a teia da vida. Para tanto é essencial que se desenvolva uma estrutura conceitual unificada para a compreensão das estruturas materiais e sociais” (CAPRA, 2002:17).

 

Valorização cultural e resgate da cidadania

 

Nós brasileiros temos a péssima conduta de classificarmos qualidade através de valores estrangeiros (mais precisamente americanos). Com isso, nos comparamos com outras sociedades, em pé de igualdade e acabamos excluindo valores culturais riquíssimos. Nosso mínimo exercício de cidadania não nos permite analisar e observar as características culturais sem ser através de perspectivas estrangeiras. Acreditamos que somos o país mais rico do mundo, se analisarmos segundo a riqueza natural, segundo a oferta de condições de vida. Temos a maior biodiversidade do planeta; temos o “pulmão” da Terra; a indústria farmacêutica mundial necessita de nosso ecossistema, assim como a indústria alimentícia. O mercado energético baseado no Petróleo tem seus dias contados - senão pelo esgotamento do minério, pelas guerras mundiais que ele propicia. Somos uma grande fonte de recursos energéticos alternativos. Isto só para citar algumas "riquezas".

Quando começarmos a valorizar e investir no que realmente tem valor, o Brasil terá condições de, finalmente, estar na posição que merece perante o mundo. Toda esta crise que o capitalismo vem atravessando, acreditamos que será válida para o mundo (e principalmente para nós brasileiros), para uma obrigatória procura de alternativas de novos sistemas sócio-econômico-culturais. Para isso, é necessário que, através da educação, retomemos a cidadania da população. Nosso sistema de ensino deve sofrer transformações que valorizem nossa riqueza cultural e ambiental onde a Educação Ambiental seja o princípio que norteia todas as outras disciplinas.

“A educação ambiental fomenta novas atitudes nos sujeitos sociais, e novos critérios de tomada de decisões dos governos, guiados pelos princípios de sustentabilidade ecológica e diversidade cultural, internalizando-os na racionalidade econômica e no planejamento do desenvolvimento. Isto implica em educar para formar um pensamento crítico, criativo e prospectivo, capaz de analisar as complexas relações entre processos naturais e sociais, para atuar no ambiente com uma perspectiva global, mas diferenciada pelas diversas condições naturais e culturais que o definem” (LEFF, 2001:256).

Testemunhamos um período caracterizado por uma progressiva deterioração das relações humanas - sociais, políticas e com a Natureza -, onde o dinamismo da vida contemporânea afasta o indivíduo do conjunto de referências que constitui sua identidade cultural. A crise da cultura contemporânea caracteriza-se pela cisão do homem com respeito ao real.

 Quanto mais desenvolvermos a cidadania mais a perspectiva ambiental estará próxima de se tornar socialmente concreta. No entanto, há uma dissonância brutal entre nossa forma de vida, nosso cotidiano, nossos hábitos de consumo, alimentação, qualidade das relações sociais e pessoais, moradia, ambientes de trabalho, motivações. Filmes, como Cidade de Deus, nos mostram o tamanho do desastre e a complexidade da situação atual. Somado a tudo isso, o ser humano, com a sua facilidade de adaptação a qualquer meio a que é inserido, tem se mostrado facilmente incorporador da falta de amor próprio e amor ao próximo. Não está sendo possível preparar cidadãos com um mínimo de dignidade. Agredir e matar um semelhante é “tão normal”, nos dias de hoje, que mostra muito claramente a necessidade de uma educação mais pessoal no seu ambiente.  Não é tarefa fácil ao maior dos maiores educadores. A dinâmica das ruas é muito mais interessante e de resultados e temos que aprender essa “educação” para poder interferir e propor mudanças. Temos possibilidades e probabilidades, então existe “vida inteligente”. Vemos uma multidão de seres buscando um lugar no ideal capitalista que caminha a passos largos, e a vida vai, pouco a pouco, perdendo o sentido. É muito triste saber que a maioria das lágrimas derramadas hoje não são por emoção e sim por poluição.

Faz-se necessário, portanto, pensar na formação de professore/as, no sentido de torná-los/as capazes de trabalhar a complexidade da vida de forma interdisciplinar, derrubando barreiras que separam a escola da comunidade e seus problemas para ampliar a democratização do espaço escolar e melhorar a qualidade da educação, de forma que os resultados não se traduzam apenas em estatísticas, mas na aplicação dos conhecimentos transmitidos às crianças e jovens para viverem de forma construtiva e confiante. Estas são medidas ou ações que geram significativas mudanças. Uma escola mais ambiental, certamente, será muito diferente daquela que temos.

 

Educação Ambiental como estratégia para mudanças de atitudes

 

Sabemos, então, que a construção de nossa presença no mundo não se faz no isolamento, que ela não está isenta da influência das forças sociais e não se compreende fora da tensão entre o que herdamos geneticamente e o que herdamos social, cultural e historicamente. “A finalidade da educação ambiental é, de fato, levar à descoberta de uma certa ética, fortalecida por um sistema de valores, atitudes, comportamentos, destacando, entre os primeiros, questões como a tolerância, a solidariedade ou a responsabilidade. A educação ambiental, também, deveria permitir o progresso na busca dos valores mais adequados a um verdadeiro desenvolvimento (desenvolvimento sustentável)” (DÍAZ, 2002:37).

Estamos vivendo um momento único de transição e incertezas, onde existe uma parte da população que desconhece os problemas ambientais, uma outra parte conhece, mas não sabe que atitude deve tomar, e há ainda aquela parte que simplesmente ignora a problemática ambiental. “A educação ambiental tenta articular subjetivamente o educando à produção de conhecimentos e vinculá-lo aos sentidos do saber. Isto implica fomentar o pensamento crítico, reflexivo e propositivo face às condutas automatizadas, próprias do pragmatismo e do utilitarismo da sociedade atual (...) Neste sentido, a educação ambiental adquire um sentido estratégico na condução do processo de transição para uma sociedade sustentável” (LEFF, 2001:250).

Para SORRENTINO (2002), o desafio para quem deseja realizar a educação ambiental é o da sensibilização/mobilização do grupo para o enfrentamento/solução de problemas, é a construção de situações/jogos/simulações que nos permitam exercitar nossa capacidade de trabalho interdisciplinar e intersaberes, construindo conhecimentos e procedimentos que nos preparem para a tomada de decisões sobre os grandes impasses com que nos deparamos enquanto espécie humana e enquanto indivíduos. “Uma pedagogia do ambiente implica ensinamentos que derivam das práticas concretas que se desenvolvem no meio (...) valorizar a necessária relação entre teoria e práxis para fundamentar a reconstrução da realidade” (LEFF, 2001: 257).

 

Um começo: preparar docentes

 

Segundo Gadotti “A ecopedagogia implica uma reorganização dos currículos para que incorporem certos princípios defendidos por ela. Esses princípios deveriam, por exemplo, orientar a concepção dos conteúdos e a elaboração de livros didáticos. Piaget nos ensinou que os currículos devem complementar o que é significativo para o aluno. Sabemos que isto é correto, mas incompleto. Os conteúdos curriculares têm de ser significativos para o aluno, e só serão significativos para ele se esses conteúdos forem significativos também para a saúde do planeta, para o contexto mais amplo” (GADOTTI, 2000: 92).

Temos, portanto, que começar preparando docentes apresentando-lhes ferramentas e referenciais que possibilitem que proporcionem as mudanças desejadas. Uma sugestão é capacitar docentes em exercício e garantir a disciplina de Educação Ambiental nos cursos de formação. 

Na política de Educação Ambiental está escrito "A capacitação de recursos humanos voltar-se-á para:

I - a incorporação da dimensão ambiental na formação, especialização e atualização dos educadores de todos os níveis e modalidades de ensino;

II - a incorporação da dimensão ambiental na formação, especialização e atualização dos profissionais de todas as áreas”.

 

Na regulamentação da lei está escrito "recomenda-se como referência os Parâmetros e as Diretrizes Curriculares Nacionais, observando-se:

I - a integração da educação ambiental às disciplinas de modo transversal, contínuo e permanente; e...

II - a adequação dos programas já vigentes de formação continuada de educadores”. Este tema diz respeito ao MEC.

 

Os Educadores e as educadoras necessitam de orientações mínimas para o início desta grande transformação do sistema educacional. Sugerimos a construção de programas que prevêem:

 

1.            Rico conteúdo informativo sobre o potencial ecológico, assim como princípios de Gestão Ambiental, com as causas e prevenções dos  problemas ambientais, noções de reeducação de consumo, passando pela economia doméstica, reutilização de materiais, até separação de lixo e reciclagem.

 

2.            Possibilidades profissionalizantes e de subsistência, usufruindo recursos naturais (como plantio, fabricação de produtos a partir de reciclagem e/ou reuso, etc), sempre com bases na Sustentabilidade.

 

3.            Técnicas de aplicação prática de Educação Ambiental em todas as disciplinas e em todos os níveis de ensino.

 

4.            Abrangência de atuação.

 

Neste programa educacional é ampliada a abrangência da atuação do/a educador/a:

Escolas - Ensino teórico e prático da Educação Ambiental/EA inserido em todas as disciplinas e em todos os níveis.

Hospitais - EA como conselheira na saúde pública.

Comunidades carentes: - EA como auxiliar em atividades profissionalizantes, como cooperativas em comunidades carentes.

Supermercados - EA como consultora para um consumo consciente. Dicas de máximo aproveitamento dos alimentos. Dicas para o reuso. Informações sobre embalagens. Indicadora para a separação do lixo.

Clubes: - Com atividades esportivas, culturais e artísticas voltadas para a EA.

Indústrias: - EA na Gestão Ambiental.

Igrejas: - EA como caminha para um mundo melhor, mais humano, menos violento. Atividades de conscientização e sensibilização da população. Multiplicadores.

 

A idéia é fazer com que o/a Educador/a Ambiental esteja presente em todo o cotidiano do cidadão. Com isso, todos teriam acesso ao EA, não somente algumas faixas etárias que freqüentam escolas.

Para alcançar seus objetivos a Educação Ambiental deve atingir a população em geral. É necessário que se trabalhe velhos, moços, crianças, ricos, pobres, miseráveis e principalmente os pobres de espírito, pois a Educação Ambiental é uma mudança de comportamento, um sentimento, um compromisso, uma outra forma de ver a vida. É um estado de espírito, onde o resultado é um mundo melhor para ver e se viver.

“Se pretendemos que a escola forme indivíduos com capacidade de pensar por si mesmos, de encontrar sentido no mundo em que vivem, de desenvolver sua capacidade de intervenção na realidade global e complexas, temos de adequar a educação para esses fins, e isso só é possível mediante uma mudança tão radical quanto difícil. Prova disso é a afirmação de Laszlo sobre as instituições ‘impregnadas das concepções anacrônicas do mundo e do lugar do ser humano nesse mundo. Fragmentam-se ao longo das falhas da subcultura natural científico-técnicas, social-científico-políticas e artístico-espiritual-religiosas. Essas divisões, as mesmas que há entre as ciências exatas e as humanas, agora se tornam obsoletas e perigosas’” (DÍAZ, 2002:82).

 

Educação para justiça social e ambiente: Educação Ambiental

 

A Educação Ambiental está presente na atenção dedicada ao aluno carente, aluno problema, aluno desistente. Ela está no compromisso que assumimos com o ser humano que está aprendendo. A Educação Ambiental não tem regras fixas, é evolutiva, está constantemente sendo reformada. Ela é conteúdo e aprendizado, é motivo e motivação, é parâmetro e norma. Vai além dos conteúdos pedagógicos, interage com o ser humano de forma que a troca seja uma retroalimentação positiva para ambos. Educadores e educadoras ambientais são pessoas apaixonadas pelo que fazem, e para que o respeito seja o primeiro sentimento motivador das ações é preciso que a escola mude suas regras para que se faça educação ambiental de uma forma menos "marketeira" e mais humana.

CAPRA desenvolve um sistema de Alfabetização Ecológica que “(...) envolve uma pedagogia cujo centro mesmo é a compreensão do que é a vida; uma experiência de aprendizado do mundo real (plantar uma horta, explorar um divisor de águas, restaurar um mangue), que supera a nossa separação em relação à natureza e cria de novo em nós uma noção de qual é o lugar a qual pertencemos; e um currículo no qual as crianças aprendem os fatos fundamentais da vida – que os resíduos de uma espécie são os alimentos de outra; que a matéria circula continuamente pela teia da vida; que a energia que move os ciclos ecológicos vem do Sol; que a diversidade é a garantia da sobrevivência; que a vida, desde os seus primórdios há mais de três bilhões de anos, não tomou conta do planeta pela violência, mas pela organização em redes (...) A alfabetização ecológica – a compreensão dos princípios de organização que os ecossistemas desenvolveram para sustentar a vida – é o primeiro passo para a sustentabilidade” (CAPRA, 2002:240,241).

“Mudar a maneira de pensar é fundamental para a busca de uma visão mais global do mundo. A transdisciplinaridade representa uma ruptura com o modo linear de ler o mundo, uma forma de articulação dos saberes (...) A transdisciplinaridade, como método científico e como atitude pedagógica, quebrando o isolamento das disciplinas pela circulação de conceitos e de valores, só é válida quando sustentada por um novo olhar sobre as coisas” (GADOTTI, 2000:39).

 

Diante do exposto é possível perceber a urgência de uma mudança no sistema educacional vigente para que a Educação resgate a valorização da vida e de sua significação colocando em prática as ações (propostas em diversos importantes documentos de Conferências Internacionais e Nacionais sobre Educação Ambiental), que priorizem mudanças de atitudes, oferecendo espaço para ações sociais e ambientais gerando uma nova ética planetária com base no amor, na fraternidade, na solidariedade, na tolerância, na justiça social e ambiental pelo e para o bem do planeta Terra.

 

Manifesto elaborado por integrantes do GEAI/Grupo de Educação Ambiental da Internet e produtores/as da revista eletrônica Educação Ambiental em Ação em dezembro de 2002. Participaram da elaboração do manifesto:

 

Alessandra Fiorentino Rodrigues,

Berenice Gehlen Adams,

Cintia Rissato,

Cláudia Mariza Mattos Brandão,

Debora NCP Rodrigues,  

Guilherme Pereira dos Reis,

Liliana Halbritter,

Mara Lepesqueur Botelho Rodrigues,

Marina De Lucca,  

Pedro Adams Junior,

Sandra Barbosa,

Vivianne Amaral.

 

Referências:

 

DÍAZ, A. P. Educação Ambiental Como Projeto. Porto Alegre: ARTMED, 2002.

CAPRA, Fritjof. As Conexões Ocultas Ciência Para Uma Vida Sustentável.  São Paulo: Cultrix, 2002.

GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Terra. São Paulo: Editora Fundação Peirópolis, 2000.

LEFF, Enrique. Saber Ambiental Sustentabilidade Racionalidade Complexidade Poder. Petrópolis: Vozes, 2001.

SCHINKE, Gert. Ecologia Política. Santa Maria: Tchê! Editora, 1986.

SORRENTINO, Marcos. Desenvolvimento Sustentável e Participação, In: LOUREIRO, Carlos Frederico B. et alli (Orgs). Educação Ambiental: repensando o espaço da cidadania. Editora Cortez. São Paulo, SP. p.15-22. 2002.

 


Revista eletrônica Educação Ambiental em Ação: http://www.revistaea.arvore.com.br

Projeto Apoema - Educação Ambiental 

GEAI - Grupo de Educação Ambiental da Internet: http://br.groups.yahoo.com/group/geai2002/


Divulgue este manifesto! Colabore com a mudança para que possamos reaprender a viver!


Projeto Apoema - Educação Ambiental

www.apoema.com.br