Alguns artigos sobre Educação Ambiental
Grupos virtuais
Berenice Gehlen Adams
Há muitos anos desenvolvo trabalhos em rede e também participo de diversos outros trabalhos que se efetivam por rede. Ao longo de quase 20 anos, esses ambientes fazem parte da minha rotina pessoal e profissional relacionada à Educação Ambiental.
Os trabalhos em rede, tanto formais quanto informais, que disponibilizam ferramentas de interação, troca de ideias e experiências, divulgação de ações, eventos, publicações, cursos, pelo ambiente virtual - como as conhecidas como “listas de discussão” - , evidenciam um potencial enorme para articulação de ações que saem do ideal para se tornarem reais.
Muitos eventos nascem a partir de uma ideia ou de preocupações abordadas nestes ambientes. Muitos materiais são construídos a partir destes espaços, sem falar em parcerias que se estabelecem para o fortalecimento (neste caso) da Educação Ambiental. Posso afirmar que conheci milhares de pessoas, seus trabalhos, seus projetos, suas instituições, a partir destes grupos formados pela Internet.
Porém, os grupos virtuais têm, sim, muitas limitações. Quando se ingressa para uma rede (ou grupo de interesse), ou cria-se uma (seja ela presencial-virtual, ou apenas virtual), subentende-se que queremos crescer, trocar, experimentar, compartilhar desde angústias, dúvidas, ações, e trazer resultados para dividi-los com o grupo. Portanto, nossa forma de participação como membros desses grupos, no mínimo, deve evidenciar corresponder a estes objetivos explicitados anteriormente e que são apresentados no momento em que se ingressa para uma destas redes virtuais. Se não for para alcançar estes objetivos, o que ocorre é apenas uma “intervenção individual”, o que pode atrapalhar e distrair a atenção dos membros do grupo para os reais objetivos propostos.
O GEAI (Grupo de Educação Ambiental da Internet), grupo que articulo desde 2000 e que conta com quase mil participantes, por exemplo, tem definido com clareza seus objetivos e suas regras que foram elaboradas levando em conta solicitações dos membros diante situações que se apresentaram esporadicamente. O GEAI, por suas peculiaridades, têm limitações que devem ser levadas em conta, não sendo possível exigir que o grupo seja como individualmente gostaríamos que ele fosse, pois ele é como é possível ser.
Apesar disso, e sem levar em conta estas limitações, algumas pessoas exigem um extrapolamento dessas ferramentas quando pretendem discutir assuntos pontuais a partir da imposição de suas ideias – se essas discussões são, na maioria das vezes, improdutivas até em momentos presenciais, quando é possível de se olhar olho no olho, como seriam produtivas em espaços virtuais? Assim, o que tenho visto destas discussões, não somente no GEAI, mas também em outros grupos virtuais, é que criam e provocam um imobilismo temporário nos grupos. Além de provocar uma tensão desnecessária, improdutiva, vão para o lado pessoal. Então, é preciso relativizar formas de discutir temas a ponto de que estas possam provocar mudanças construtivas.
As palavras “discussão” e “debates”, em sua essência, carregam conceitos como confronto e disputa. Não tenho como relatar saldos positivos de discussões que “presenciei” pelos ambientes virtuais que tenham sido elucidativas, construtivas, ou tenham satisfeito ambas as partes. Estas discussões normalmente acabam em diálogos entre dois ou três participantes, onde os demais são meros expectadores que raramente se manifestam, ora “aplaudindo”, ora repudiando, e só. Além disso, na maioria dos casos, o assunto não é relevante para todos os membros, e por isto mesmo que debatê-los e discuti-los pelo grupo não traz progressos para a evolução do tema em questão.
Vivemos em busca da perfeição, da utopia, da felicidade, de uma vida melhor. Essa busca nos move e motiva nossas ações através das metas que estabelecemos para chegarmos o mais próximo daquilo que parece sempre estar mais adiante, porém, por vezes nos tornamos exigentes demais, tanto conosco como com os outros. Isto traz as consequências desastrosas do radicalismo, principalmente quando passamos a viver num mundo que idealizamos e quando rechaçamos tudo aquilo que não está incluído neste mundo idealizado. Desta forma, excluímos aos outros, ao mesmo tempo em que, sem perceber ou percebendo, nos excluímos.
Viver em sociedade é viver rodeado de diferentes realidades que definem a diversidade cultural de um local, de uma cidade, de um estado, de um país. Viver em sociedade é criar e seguir regras mínimas para alinhamento dos objetivos aos quais nos propomos alcançar juntos. Viver em sociedade é abraçar essa diversidade de ideias, muitas vezes opostas, e aceitá-las como legítimas é o grande “x” da questão quando queremos transformar o mundo para melhor, pois cada um tem a sua própria visão de “melhor” ou de “certo” e de “errado”. O importante, então, não é ser melhor, nem estar certo ou errado, é saber andar na mesma direção que o grupo objetiva em sua essência.
Janeiro/2011
Campanhas “deseducadoras", aparelhos celulares e
crianças
Bere Adams
Publicado no Informativo Apoema Nº 62 - 17 Junho de 2010
Educação Ambiental Já
Bere Adams
Hoje, dia sem sol ou chuva - nublado -, garimpando na Internet alguns textos
para refletir sobre as questões ambientais, encontrei um, de Frei Betto, entre
outros que são unânimes em seu foco: não há como reverter o caos ambiental e
social sem uma profunda e urgente reversão de atitudes de toda sociedade.
Sobre o texto de Frei Betto, publicado em 2008, intitulado "Do mundo
virtual ao mundo espiritual", escolhi alguns trechos para comentar. Neste
trecho que segue, ele apresenta o seguinte relato:
"Ao viajar pelo Oriente, mantive contatos com monges do Tibete, da
Mongólia, do Japão e da China. Eram homens serenos, comedidos,
recolhidos e em paz nos seus mantos cor de açafrão. Outro dia, eu
observava o movimento do aeroporto de São Paulo: a sala de espera cheia
de executivos com telefones celulares, preocupados, ansiosos, geralmente
comendo mais do que deviam. Com certeza, já haviam tomado café da manhã
em casa, mas como a companhia aérea oferecia um outro café, todos comiam
vorazmente. Aquilo me fez refletir: 'Qual dos dois modelos produz
felicidade?'
O primeiro enfoque que destaco sobre essa comparação feita pelo frei, entre os
monges orientais e os executivos ocidentais, é o da educação. Quem formou
ambos os grupos foram processos de educação, porque as pessoas não nascem
monges ou executivos, elas formam-se monges ou executivos, então, pode-se
concluir que são os "modelos" educacionais que definem padrões
sociais de se pensar, planejar e viver a vida.
Ele prossegue sua crônica narrando seu encontro rápido - em um elevador - com
uma menina de 10 anos. Puxa uma conversa com ela fazendo-lhe algumas perguntas,
e lamenta que as respostas da criança evidenciam uma infância atribulada,
cheia de compromissos, e contra-indica o acúmulo de atividades desde tenra
idade, alertando que é desta forma que "estamos construindo super-homens e
super-mulheres, totalmente equipados, mas emocionalmente
"infantilizados", e concordo com ele.
Frei Betto aborda, também, sobre a frieza da virtualidade; o tipo de
entretenimento oferecido pelo ambiente virtual; a imbecilização da televisão;
e vai além, criticando o culto ao corpo e o aprisionamento/condicionamento no
qual se encontram a sociedade do consumo. Salienta que para se manter a saúde
existem três requisitos fundamentais: amizades, auto-estima, ausência de
estresse. Aqui eu incluiria outros requisitos como simplicidade, moderação
e fraternidade.
Em sua conclusão, traz a resposta dada por Sócrates, filósofo grego,
quando vendedores o assediavam. O filósofo simplesmente respondia: "Estou
apenas observando quanta coisa existe de que não preciso para ser
feliz!"
A felicidade é o principal alvo das propagandas. Elas nos ensinam que somente
seremos felizes se tivermos determinados produtos, de determinadas marcas, e
assim, estes produtos tornam-se imprescindíveis para nossa existência e para
nossa auto-estima, e mesmo que tenhamos consciência de que ter tudo o que se
quer - ou mais ainda - não é o suficiente para que sejamos felizes, lá vamos
nós, para os grandes centros comerciais, comprar pedacinhos de felicidade.
É, fomos - e ainda somos - educados para vivermos "felizes para
sempre". Um para sempre tão rápido quanto os produtos que compramos e
descartamos como se o ambiente pudesse engolir e digerir satisfatoriamente
nossos rejeitos.
Somos educados pela Era da Tecnologia para acompanhar os grandes avanços dos
processos científicos, que trazem cada vez mais sofisticação aos programas e
máquinas, que aceleram cada vez mais os processos de extração de recursos e
produção de materiais para o consumo, mas que, na carona, aceleram o processo
de desumanização.
É essa educação que nos faz andar na contra-mão do ambiente. É essa educação
que nos faz viver em permanente contradição. É essa educação que diz que a
felicidade está guardada em um pote de ouro, no final do arco-íris. É essa
educação que nos tornou a principal ameaça de um paraíso que nos proporciona
a vida.
E se essa educação conseguiu tamanha façanha, é provável - e tenho
realmente esperança nisso - que somente por uma nova educação conseguiremos
encontrar uma redireção para as nossas ações, que nos oriente a andar lado a
lado com o ambiente e com a vida, mas não temos tempo a perder. Educação
Ambiental Já!
1º JUN 2010 - Publicado originalmente na 32ª edição da
revista eletrônica Educação Ambiental em
Ação
Educação Ambiental
para crianças = integração com a vida
Bere Adams
Quando
falamos em Educação Ambiental (EA), logo nos remetemos a uma educação
voltada para a busca de soluções, que promova na sociedade uma tomada de
consciência sobre os problemas ambientais, oriundos da nossa forma de viver.
Temos uma tendência muito grande a focar a EA para resolução de danos, ou nos
efeitos negativos que provocamos no ambiente, uma vez que essa prática
educacional surgiu, justamente, pela falta de consciência dos nossos impactos
nocivos, ao longo do processo civilizatório.
Há tanta incoerência em nosso sistema social, refletida diretamente no sistema ambiental, que não há como disfarçar ou “enfeitar”, com toques mágicos, a nossa dura realidade para as crianças. Estas situações são abstratas, para elas, e mais as confundem do que as educam.
Minha
preocupação, quanto a este enfoque de uma EA preservacionista e conservadora
– que muitas vezes é até catastrófico -, é a de que nossas crianças sejam
educadas a partir de problemas ambientais dos quais elas não têm a menor
responsabilidade, e podemos provocar situações de angústia, confusão, e até
de medo. Por isso, a EA deve abranger muito mais do que problemas ambientais.
“Ao
longo do tempo, o processo ambiental educativo foi alterando suas feições de
protetor da natureza para as de seu uso sustentável [...], da inclusão de
outras dimensões como a social e ética, indicando, assim, novos rumos a serem
seguidos e novas barreiras a serem transpostas” (Coleciona V. 2, MMA, Zaira
Guimarães, 2008).
A EA,
portanto, deve buscar integrar as crianças ao ambiente como um todo (natural,
construído, social, familiar, cultural) promovendo a percepção de que a vida
acontece de forma sistêmica a partir de muitas interrelacões, e que cada ação
interfere nesse amplo sistema.
O processo educativo da educação ambiental vivencial considera os indivíduos de forma integral, incluindo e priorizando o aprendizado através do corpo, dos sentidos e da percepção mais sutil de si mesmos, dos outros, do mundo, da natureza, e dos processos vitais que dão origem e sustentam a vida, cuidando para que as informações científicas não se interponham na interação de aprendizagem e mascarem ou inibam os processos de natureza mais delicada. (Coleciona V. 2, MMA, Zaira Guimarães, 2008).
Atividades de experimentação: observação (como a vida acontece), comparação (semelhanças e diferenças), criatividade (atividades com diferentes técnicas artísticas), visitação (saídas de campo), vivência (dinâmicas de grupos e brincadeiras em espaços naturais), etc, são atividades que inserem as crianças ao contexto ambiental de forma que estas se sintam parte dele, e dentro desse processo, aos poucos, os problemas ambientais são trabalhados, assimilados, e as aprendizagens tornam-se mais significativas.
Publicado em 18/05/2010
Como
anda a Educação Ambiental no Brasil?
Berenice
Gehlen Adams
A
Educação Ambiental, no Brasil, a passos muito lentos vem ganhando cada vez
mais fôlego através de iniciativas da sociedade civil (mobi-lizações das
ONG's), de órgãos governamentais (com diferentes projetos em andamento: salas
verdes, coletivos educadores, Redes de EA) e da iniciativa privada (inserção
da EA nas empresas), porém, se configuram, muitas vezes, em práticas isoladas,
estanques, e por vezes desconectadas das realidades locais, ou, ao contrário,
focando somente um determinado problema ambiental local, sem articulá-lo com
uma realidade maior.
Percebe-se,
portanto, e de uma maneira geral, que a Educação Ambiental (EA) vem
sendo aplicada, no País, em diferentes instâncias, de forma dispersa, e enfatiza questões pontuais
voltadas principalmente para problemas ambientais como: lixo, saneamento, bacias
hidrográficas, na maioria das vezes com um enfoque de apelo para
"salvar o planeta", ou seja, ainda pontual -voltada para problemas
(visão cartesiana), e não integradora - voltada para a prevenção (visão
complexa). Uma visão integrada possibilita uma ressignificação de ambiente em
sua totalidade, desenvolvendo a percepção de que somos parte integrante
do ambiente.
Conforme
principais documentos referências da Educação Ambiental, dentre eles a Lei Nº
9.795/99, a Educação Ambiental é interdisciplinar que deve estar presente em
todas as sérias e em todas as disciplinas, desde a Educação Infantil ao
Ensino Superior. Porém,
[...]
no ambiente escolar as práticas de Educação Ambiental (e, conse-quentemente,
as pesquisas dela decorrentes) têm sido realizadas privi-legiando: sua articulação
com o currículo do Ensino de Ciências e/ou Biologia e Geografia; uma temática
que apresenta nítidos vínculos com temas relacionados à Ecologia; a discussão
de problemas ambientais, em sua maioria com forte conotação técnica,
relacionada a concepções biológicas (SORRENTINO, 1997; LIMA, 1999; AMARAL,
1995 e 2001; MEYER, 2001; FRACALANZA, 2004). (In: FRACALANZA, 2010, s/p).
A
educação, sem dúvida alguma, ainda é a melhor via para o desenvolvimento
da cidadania ambiental, e os processos educativos são fundamentais para a
promoção das mudanças de hábitos e atitudes das pessoas e suas relações
com o meio ambiente, principalmente os que associam atividades
informativas e sensibilizadoras, porém, deve-se compreender que tais
processos integram um conjunto de ações sociais para a busca de soluções
dos problemas ambientais. A escola está carregada de problemas que se
arrastam, ano após ano, e o que é pior, acentuam-se, e é nesse contexto
que a EA tenta desespera-damente se instalar.
De
fato, a prática educativa voltada à questão ambiental no Brasil enfrenta
graves desafios. Por um lado, tem a responsabilidade de formar quadros aptos a
enfrentar a gestão dos sistemas naturais, visando uma sociedade sustentável e
a melhoria da qualidade de vida das populações; de outro lado, defronta-se com
a necessidade de formar cidadãos capazes de compreender e enfrentar a atual
crise ambiental. (FRACALANZA, 2010, s/p).
É preciso
contribuir para algumas mudanças e melhorar o contexto educacional através
da Educação Ambiental.
Outro
fator que provoca essa "lentidão" da evolução da EA no País é a
descontinuidade de projetos quando ocorrem mudanças de gestão no governo.
Muitos bons projetos iniciados são descontinuados, e novos projetos se iniciam,
dando até a impressão de estarmos constantemente reinventando a roda.
[...] A
realização de práticas de Educação Ambiental, no âmbito da educação
escolarizada, entre outros aspectos, depende de uma adequada formação de
profissionais para o magistério. E, deve-se convir, face à diversidade de
propostas de Educação Ambiental, a formação adequada do professor necessita,
também, de acesso às informações disponíveis e sistematizadas pela produção
acadêmica e científica. (IFRACALANZA, 2010, s/p).
E
acrescento, também, a necessidade de um trabalho com profissionais do magistério,
articulado com os principais documentos referência da Educação Ambiental,
para que os projetos de EA desenvolvidos pelo País tenham sintonia entre si
quanto aos princípios, aos objetivos e as propostas de ações.
A
falta de capacitação ou formação dos profissionais responsáveis pela EA, e
dos professores para a inserção da Educação Ambiental deixa muitas lacunas
em todos os contextos. Estas lacunas causam um certo desequilíbrio nas ações
de Educação Ambiental realizadas no País.
Apesar
[...] da lei brasileira prever a EA em todos os níveis e modalidades de ensino,
inclusive nas universidades, permanecia, em 2005, a sensação entre
educadoras/es ambientais de que, justamente nas instituições de ensino
superior, faltavam políticas públicas educacionais relacionadas à dimensão
ambiental na formação das pessoas, bem como de estruturas específicas para
desenvolver a temática nesse meio ( BRASIL, 2008, p. 133).
Com
base nesta lacuna, está em andamento um projeto de pesquisa elaborado para
a Pós Graduação com Especialização em Educação Ambiental da
Universidade Federal de Santa Maria, que propõe a elaboração e efetivação
de um programa piloto de Capacitação de Educação Ambiental em Documentos
Referência, cujo principal objetivo é proporcionar aos educadores uma convivência
educacional e pedagógica com os principais documentos referência de EA
que são: A Lei Nº 9.795/99, que institui a Educação Ambiental no Brasil;
o Tratado de Educação Ambiental para Sociedade Sustentável e Responsabilidade
Global; e, A Carta da Terra.
Existem
muitos outros documentos importantes, além destes, porém, estes foram selecionados,
pois: o primeiro legitima essa prática no Brasil, portanto, trata-se de um
documento legal que todos os professores devem ter conhecimento e compreensão;
o segundo, porque foi criado com a participação de diversas ONGs, por
fundamentar o ProFEA (Programa Nacional de Formação de Educadores
Ambientais/MMA), amplo programa de formação em Educação Ambiental
proposto pelo MMA; e, o último por ser um documento que nasceu pela
vontade da sociedade civil mundial em importante evento paralelo a Eco 92,
o Fórum das ONG's, agrupando ideias de pessoas e diferentes grupos de mais
de 120 países.
Conclui-se ser
indispensável elaborar e aplicar um projeto de capacitação que oriente
os educadores de todo País, de todos os níveis e de todas as áreas, para
a inserção da EA crítica, e desta forma, promover uma EA alinhada aos
princípios dos principais documentos referência da EA, elaborados por
diferentes coletivos, e que seja contextualizada a realidade local/regional de
onde esteja sendo praticada e vivenciada.
REFERÊNCIAS:
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Articulação
Institucional e Cidadania Ambiental. Departamento de Educação Ambiental. Os
diferentes matizes da educação ambiental 1997-2007, Brasília: DF. MMA, 2008.
(Séries Desafios da Educação ambiental).
FRACALANZA, Hilário; et all. A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL. Disponível em: < http://www.fe.unicamp.br/formar/revista/N000/pdf/EA%20no%20BR%20-%20Artigo%20(01-07-08)%20Reformulado.pdf > Acesso em 12/04/2010.
Publicado em: 20/04/2010